quinta-feira, 25 de junho de 2009

O VIR A SER DO SENADO

Heráclito de Éfeso - afresco de Rafael
Delta do rio Parnaíba - PI
Heráclito diz que contas paralelas do Senado são legítimas e que ninguém toma banho duas vezes no rio Parnaíba

Segundo Heráclito, o fluxo de caixa permanente define a harmonia do senado. Tudo se move na política, nada se fixa e tudo se lixa na imutabilidade do voto. Muda-se as caras mas tudo permacece o mesmo.

Assim, tudo é regido pela dialética da merreca, a tensão e o revezamento dos partidos opostos.

Portanto, as duas supostas contas paralelas do Senado na Caixa Econômica Federal, separadas da conta única do Tesouro Nacional, é real e sempre fruto da mudança, ou seja, pertence ao combate entre os contrários e adversários.

Para este filósofo-senador, a dialética da merreca pode estar no exterior – um raciocínio de dentro para fora – parente imanente do objeto, quando se foca na observação atenta do senado.

Heráclito entende este processo dialético como um princípio dietético.

Partindo destes postulados, Heráclito estabeleceu um “Aché”, ou seja, uma origem de tudo que há no senado. Mesmo assim é conhecido como “O Obscuro”. No entanto, ele comprovou a realidade “logos”, uma lei geral que governa todos os eventos de natureza privada e pública e é o alicerce da ordem e do sufrágio universal, de uma harmonia constituída pela oposição interna, apesar das ações do anjo Agaciel no mundo de Maya”.

Bobô?
(GM)

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